A menina olhando para fora, dizia palavras em uma língua desconhecida e mágica, e assim desejava que a bondade reinasse. Sem medo dava dois passos a frente, deixando para trás aqueles que ainda se encontravam na escuridão. E os olhava tristemente, querendo que eles pudessem acompanhá-la no caminho da evolução. Mas ela não podia fazer nada, pois cada um tinha o seu tempo. E distante, uma voz rouca e cansada entrava em sua mente e dizia "não chore, criança. A beleza, por mais pequena que seja, também está naqueles que parecem não ter luz alguma".
Lígia
Peço desculpa por estar postando menos, é que ando meio sem tempo.
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Luz e paz!
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